Podemos definir cultura como sendo o conjunto de características humanas que não só nascem com a pessoa, mas sim que se criam, preservam e aprimoram através da comunicação e cooperação entre indivíduos em sociedade. Cultura pode ser entendida também como a troca de conhecimento das pessoas sobre determinado assunto, situação ou tema.
Ligando o conceito de cultura ao de comunicação, que é a troca de opiniões, emissão e recepção de informações, entendemos que, dentro do cenário atual, as empresas necessitam repassar aos funcionários algumas informações sobre a própria empresa, tais como valores, políticas, filosofias, missão, objetivos e estratégias, fazendo com que estes entendam quais os objetivos que a empresa tem ao definir certos posicionamentos e como a participação dos funcionários é importante.
Isso significa que a comunicação é fundamental nesse processo de uniformização das informações organizacionais, uma vez que, se estas forem compartilhadas com os funcionários de uma empresa, as expectativas de que o comportamento dos funcionários seja moldado conforme os padrões da mesma é grande.
Assim, podemos entender que a criação da cultura organizacional através da comunicação faz com que os funcionários se sintam envolvidos no cotidiano da empresa e passem a trabalhar mais motivados, pois entendem que o comportamento deles reflete nos resultados da empresa. A participação e o envolvimento do público interno de uma empresa certamente contribuem para que o clima organizacional seja positivo e conseqüentemente apropriado para deixar os funcionários comprometidos com o cumprimento de metas da organização.
As empresas precisam ter também um diálogo aberto com os funcionários, dando-lhes o direito de acesso às principais informações e estratégias da empresa e ainda sobre as ações realizadas por ela.
Concluímos, portanto que comunicação interna deve ser vista como um investimento e deve acontecer de forma transparente, com a intenção de manter os funcionários da organização a par das principais ações da empresa, explicando quais as estratégias adotadas e os motivos pelos quais foram escolhidas. Ela deve ainda criar vínculos com os funcionários, mostrando o lado humano dos processos da empresa, isto é, ela deve valorizar opiniões, estimulando a interação dos funcionários com a empresa.
quarta-feira, 25 de março de 2009
terça-feira, 24 de março de 2009
Seja solidário!
Nesta semana eu não quero escrever sobre amizade, trabalho, dinheiro, comunicação ou família. Eu quero falar de solidariedade, de amar ao próximo como a si mesmo, quero falar de exemplos de vida, de força de vontade e superação, mas principalmente, quero pedir a você um gesto de amor.
Talvez você já tenha ouvido falar no menino de Tiradentes do Sul, Tiago Linck (de dois anos), que nasceu sem os pés e as mãos. Então. A família do menino é exemplo de superação e amor. Os pais batalham para garantir ao Tiago as melhores oportunidades. O casal tem mais duas filhas que dedicam ao irmão amor e companheirismo. São pessoas simples que nos ensinam diariamente o quanto amor, determinação e principalmente a fé, são importantes para conquistar o que desejamos.
Na região, muitas pessoas, empresas e entidades estão se mobilizando para de alguma forma contribuir com a família para que eles possam custear o tratamento necessário ao menino para que ele tenha melhores condições de vida e de adaptação. Em Três de Maio por exemplo, no sábado, no mês de janeiro, os times de futebol, Internacional de Santa Maria e Sapucaiense de Sapucaia do Sul, fizeram um jogo amistoso preparatório ao Campeonato Gaúcho 2009. O jogo foi beneficente em prol do Comitê Gestor Pró-Tiago Lincke, que é Coordenado por um três-maiense, Paulo Camargo, que é uma liderança dentro do Sicredi.
O jogo atingiu o objetivo de arrecadar dinheiro, visto que, a venda dos ingressos foi revertida à família de Tiago. Aproximadamente 1500 ingressos foram vendidos. O placar do jogo do Inter e do Sapucaiense, pouco importa nessas horas, até porque os grandes vencedores da vida são a família do Tiago e o próprio Tiago que mesmo com todas as limitações sabe retribuir o carinho que vem recebendo das pessoas. Ele sorri, interage com as pessoas e traz um brilho no olhar que diz muito.
Em nome desse brilho no olhar, dessa determinação do Tiago e da família dele, hoje eu peço duas coisas. A primeira é que você pense bem antes de reclamar da sua vida. Pense se a falta de dinheiro é tão importante quanto à falta de possibilidade de ganhá-lo. Pense se o fato de não poder viajar nas férias é tão importante quanto a falta de possibilidade de se locomover. Pense muito antes de reclamar da vida, pense muito antes de reclamar que hoje o dia amanheceu chovendo ou está muito quente e se lembre que tem gente que a cada dia agradece e batalha para estar vivo.
A segunda coisa que eu quero pedir é que se você tem possibilidades, condições e tem amor ao próximo, contribua com a família de Tiago doando dinheiro ou qualquer outra coisa que a família necessite. Acesse o site do Tiago, conheça a história do menino, olhe as fotos da família maravilhosa dele e se tiver condições, entre em contato com a família ou doe algum dinheiro para garantirmos um futuro melhor ao Tiago. Vamos todos ser um pouco irmãos do Tiago nesse momento. Se você não tem condições de doar dinheiro, fique ligado nos eventos que estão sendo promovidos na região em benefício ao menino e participe dos eventos. Faça pouco se não se tem condições de fazer muito, mas faça algo.
O site do Tiago é http://www.tiagolinck.com.br/ e para ajudá-lo com algum valor em dinheiro entre em contato com o Sicredi (55-3535-1296).
Talvez você já tenha ouvido falar no menino de Tiradentes do Sul, Tiago Linck (de dois anos), que nasceu sem os pés e as mãos. Então. A família do menino é exemplo de superação e amor. Os pais batalham para garantir ao Tiago as melhores oportunidades. O casal tem mais duas filhas que dedicam ao irmão amor e companheirismo. São pessoas simples que nos ensinam diariamente o quanto amor, determinação e principalmente a fé, são importantes para conquistar o que desejamos.
Na região, muitas pessoas, empresas e entidades estão se mobilizando para de alguma forma contribuir com a família para que eles possam custear o tratamento necessário ao menino para que ele tenha melhores condições de vida e de adaptação. Em Três de Maio por exemplo, no sábado, no mês de janeiro, os times de futebol, Internacional de Santa Maria e Sapucaiense de Sapucaia do Sul, fizeram um jogo amistoso preparatório ao Campeonato Gaúcho 2009. O jogo foi beneficente em prol do Comitê Gestor Pró-Tiago Lincke, que é Coordenado por um três-maiense, Paulo Camargo, que é uma liderança dentro do Sicredi.
O jogo atingiu o objetivo de arrecadar dinheiro, visto que, a venda dos ingressos foi revertida à família de Tiago. Aproximadamente 1500 ingressos foram vendidos. O placar do jogo do Inter e do Sapucaiense, pouco importa nessas horas, até porque os grandes vencedores da vida são a família do Tiago e o próprio Tiago que mesmo com todas as limitações sabe retribuir o carinho que vem recebendo das pessoas. Ele sorri, interage com as pessoas e traz um brilho no olhar que diz muito.
Em nome desse brilho no olhar, dessa determinação do Tiago e da família dele, hoje eu peço duas coisas. A primeira é que você pense bem antes de reclamar da sua vida. Pense se a falta de dinheiro é tão importante quanto à falta de possibilidade de ganhá-lo. Pense se o fato de não poder viajar nas férias é tão importante quanto a falta de possibilidade de se locomover. Pense muito antes de reclamar da vida, pense muito antes de reclamar que hoje o dia amanheceu chovendo ou está muito quente e se lembre que tem gente que a cada dia agradece e batalha para estar vivo.
A segunda coisa que eu quero pedir é que se você tem possibilidades, condições e tem amor ao próximo, contribua com a família de Tiago doando dinheiro ou qualquer outra coisa que a família necessite. Acesse o site do Tiago, conheça a história do menino, olhe as fotos da família maravilhosa dele e se tiver condições, entre em contato com a família ou doe algum dinheiro para garantirmos um futuro melhor ao Tiago. Vamos todos ser um pouco irmãos do Tiago nesse momento. Se você não tem condições de doar dinheiro, fique ligado nos eventos que estão sendo promovidos na região em benefício ao menino e participe dos eventos. Faça pouco se não se tem condições de fazer muito, mas faça algo.
O site do Tiago é http://www.tiagolinck.com.br/ e para ajudá-lo com algum valor em dinheiro entre em contato com o Sicredi (55-3535-1296).
Envelhecer...
"Envelhecer é cultivar adeusese
empobrecer em cada despedida.
Os afetos morrendo com os mortos.
Lembrar é praticar necromancia.
O que fazer de tudo o que já foi,
mas fica latejando em nossa vida?
É o incurável câncer da saudade:
o que passou matando o ainda vivo."
(Valter da Rosa Borges)
segunda-feira, 23 de março de 2009
Uma ideia?
Acho que a falta do acento agudo na palavra ideia me fez perder um pouco as ideias...risos ou acabo de entrar em crise jornalística. Onde a inspiração parece que sumiu e que todos os textos, notícias e qualquer coisa que eu tenha que escrever virou um processo lento e demorado.
Por isso eu peço ajuda aos meus amigos e colegas: O que fazer para ter uma idéia (sem acento mesmo) e encontrar a inspiração?
Por isso eu peço ajuda aos meus amigos e colegas: O que fazer para ter uma idéia (sem acento mesmo) e encontrar a inspiração?
sábado, 21 de março de 2009
Jornalistas por formação
Um breve texto que recebi por e-mail, que define um pouco os jornalistas.
Desconheço o autor, mas caso alguém saiba da onde surgiu, por gentileza me avise para que eu dê o crédito.
Jornalista não fala – informa;
Jornalista não vai às festas – faz cobertura;
Jornalista não acha – tem opinião;
Jornalista não fofoca – transmite informações;
Jornalista não pára – pausa;
Jornalista não mente – equivoca-se;
Jornalista não chora – se emociona;
Jornalista não some – trabalha em off;
Jornalista não lê – busca informação;
Jornalista não traz novidade – dá furo de reportagem;
Jornalista não tem problema – tem situação;
Jornalista não tem muitos amigos – tem muitos contatos;
Jornalista não briga – debate;
Jornalista não usa carro – mas sim veículo;
Jornalista não passeia – viaja a trabalho;
Jornalista não conversa – entrevista;
Jornalista não faz lanche – almoça em horário incomum;
Jornalista não é chato – é crítico;
Jornalista não tem olheiras – tem marcas de guerra;
Jornalista não se confunde – perde a pauta;
Jornalista não esquece de assinar – é anônimo;
Jornalista não se acha – ele já é reconhecido;
Jornalista não influencia – forma opinião;
Jornalista não conta história – reconstrói;
Jornalista não omite fatos – edita-os;
Jornalista não pensa em trabalho – vive o trabalho;
Jornalista não é esquecido – é eternizado pela crítica;
Jornalista não morre – coloca um ponto final.
Por último. Um acréscimo meu mesmo.
Jornalista tem diploma. Se não tem, não é jornalista.
sexta-feira, 20 de março de 2009
Santo de casa
A pedido da minha colega Dilea...
Santo de casa
A inspiração para esse texto vem depois de ler a coluna da Yara Lampert, que escreve para um jornal de Três de Maio. Na coluna ela escreve “pior que ser mal empregado profissionalmente é ser desacreditado quanto ao seu potencial. Não é de hoje que ouvimos o ditado popular ‘santo de casa não faz milagre’”. Frasesinha bem certa essa.
Passei por isso já, ainda passo às vezes e não serei a última a passar, com certeza. Hoje vejo colegas, amigos, estudando inglês, fazendo faculdade, outros pós e alguns até mestrado, nas mais diversas áreas. E aí eu penso. “Todos um dia teremos que ir embora da cidade que nascemos”. Por quê? Para sermos vistos como profissionais, para sermos reconhecidos e respeitados, do contrário, a única imagem que os donos de empresas conservarão na cabeça é a imagem de quando éramos criança e brincávamos na praça. Infelizmente é assim.
Depois que nos convencemos disso, geralmente após tentar muitas vezes buscar espaço no mercado das nossas cidades, depois de relutar, aceitamos ir embora. Lá se vai o fulano trabalhar longe da cidade natal. Lá longe, ele é reconhecido, respeitado e valorizado. Ao saber disso, alguns comentam na cidade. “Lembra do fulano, aquele que é gerente na empresa tal?. Ele era meu visinho.”. O outro diz. “o gerente daquela empresa foi meu aluno, hoje ele é ‘o cara’”, aí outro diz “uma vez o fulano que hoje é gerente lá me pediu emprego e eu não dei. Contratei um cara de fora que não tinha um relacionamento muito próximo aos clientes por que ele vinha de uma cultura diferente da nossa cidade”. Aí é tarde para querer reconhecer o bom trabalho do Seu fulano.
Quantos de nós um dia, falávamos que gostaríamos de trabalhar na maior empresa que tem na cidade da gente e quando nos formamos e especializamos em algo, sequer deram atenção ao nosso currículo?
Triste realidade, mas fazer o que. Assim como o santo de casa não faz milagre em Três de Maio, pode fazer em Catuípe, ou o santo de Santa Rosa não faz milagre aí, mas pode fazer em Três de Maio. A vida é assim, cíclica. Como diz na coluna da Yara, “bons profissionais devem ser valorizados sempre, não importam de onde venham Mas primeiro devemos valorizar o que temos em casa. Caso contrário, só nos resta ficar na torcida de que nossos filhos sejam tão bem recebidos no mercado lá de fora como os que aqui chegam”.
De fato é isso. Vamos torcer para que no futuro as coisas se modifiquem ou nossos filhos tenham mais paciência que nós, para modificar. Aos profissionais de fora que são valorizados, parabéns, aos de casa, minha avó diria, se é que seve de consolo, “o que seu está guardado”.
A inspiração para esse texto vem depois de ler a coluna da Yara Lampert, que escreve para um jornal de Três de Maio. Na coluna ela escreve “pior que ser mal empregado profissionalmente é ser desacreditado quanto ao seu potencial. Não é de hoje que ouvimos o ditado popular ‘santo de casa não faz milagre’”. Frasesinha bem certa essa.
Passei por isso já, ainda passo às vezes e não serei a última a passar, com certeza. Hoje vejo colegas, amigos, estudando inglês, fazendo faculdade, outros pós e alguns até mestrado, nas mais diversas áreas. E aí eu penso. “Todos um dia teremos que ir embora da cidade que nascemos”. Por quê? Para sermos vistos como profissionais, para sermos reconhecidos e respeitados, do contrário, a única imagem que os donos de empresas conservarão na cabeça é a imagem de quando éramos criança e brincávamos na praça. Infelizmente é assim.
Depois que nos convencemos disso, geralmente após tentar muitas vezes buscar espaço no mercado das nossas cidades, depois de relutar, aceitamos ir embora. Lá se vai o fulano trabalhar longe da cidade natal. Lá longe, ele é reconhecido, respeitado e valorizado. Ao saber disso, alguns comentam na cidade. “Lembra do fulano, aquele que é gerente na empresa tal?. Ele era meu visinho.”. O outro diz. “o gerente daquela empresa foi meu aluno, hoje ele é ‘o cara’”, aí outro diz “uma vez o fulano que hoje é gerente lá me pediu emprego e eu não dei. Contratei um cara de fora que não tinha um relacionamento muito próximo aos clientes por que ele vinha de uma cultura diferente da nossa cidade”. Aí é tarde para querer reconhecer o bom trabalho do Seu fulano.
Quantos de nós um dia, falávamos que gostaríamos de trabalhar na maior empresa que tem na cidade da gente e quando nos formamos e especializamos em algo, sequer deram atenção ao nosso currículo?
Triste realidade, mas fazer o que. Assim como o santo de casa não faz milagre em Três de Maio, pode fazer em Catuípe, ou o santo de Santa Rosa não faz milagre aí, mas pode fazer em Três de Maio. A vida é assim, cíclica. Como diz na coluna da Yara, “bons profissionais devem ser valorizados sempre, não importam de onde venham Mas primeiro devemos valorizar o que temos em casa. Caso contrário, só nos resta ficar na torcida de que nossos filhos sejam tão bem recebidos no mercado lá de fora como os que aqui chegam”.
De fato é isso. Vamos torcer para que no futuro as coisas se modifiquem ou nossos filhos tenham mais paciência que nós, para modificar. Aos profissionais de fora que são valorizados, parabéns, aos de casa, minha avó diria, se é que seve de consolo, “o que seu está guardado”.
quinta-feira, 19 de março de 2009
Um dia de cada vez
Existe uma música, aliás, várias músicas, poesias, contos, provérbios e tudo o que você pode imaginar que têm a frase “Viver um dia de cada vez”. Diariamente reclamamos, discutimos com as pessoas, nos irritamos com situações, gastamos nossas energias com coisas ruins e esquecemos-nos de viver um dia de cada vez. Nós vivemos nossas vidas como se nunca fôssemos morrer ou perder alguém próximo e por isso insistimos em tratar as pessoas de qualquer jeito.
Deixamos de lado as pequenas gentilezas do dia-a-dia, o bom senso e a educação para criar rusgas e motivar em nós mesmos sentimentos pesados. Se vivêssemos um dia de cada vez como tanto os poetas sugerem, talvez criássemos menos situações conturbadas e mais sutilezas em torno das nossas vidas.
Viver um dia de cada vez poderia nos tornar seres humanos mais acessíveis, próximos de nossos próximos e indivíduos com mais capacidade de compreensão da vida e dos sentimentos das pessoas que nos rodeiam. Nossa pouca disponibilidade de compreender e nossa nenhuma vontade de desenvolver o bom senso nos impede, certas vezes de tratar melhor uma pessoa que falhou conosco e principalmente de ouvi-la. Somos ótimos juízes e péssimos réus. Não sabemos ao certo como agir quando somos acusados, mas sabemos perfeitamente como ser duro e cruel com alguém quando temos ou pensamos ter, liberdade para acusar.
Vivemos um dia de cada vez somente do dia 31 de dezembro a 1º de janeiro, ou seja, viver um dia de cada vez não passa de uma promessa de final de ano, pois durante os outros 364 dias do ano, esquecemos que hoje podemos ser julgados, amanhã, julgarmos. Esquecemos também que hoje temos a oportunidade de fazer alguém feliz, amanhã talvez não mais. A mesma pouca capacidade de compreensão que já falei antes, não nos faz perceber que hoje temos a oportunidade de ganharmos o mundo se quisermos, desde que não percamos a capacidade de ser humilde.
Deixamos de viver um dia de cada vez por pressa de viver o futuro, esquecendo que o presente precisa ser vivido com muita intensidade, pois amanhã ele já é passado. Viver o hoje como se não existisse amanhã é preciso para não acordar amanhã e se arrepender do ontem. Deus nos dá chances, cabe a nós aproveitarmos e vivermos com sabedoria.
Hoje temos saúde, amigos, felicidade, família, paz de espírito, trabalho, dinheiro e uma casa, mas podemos nos tornar os miseráveis do futuro se nada disso valorizarmos. Aproveite sua saúde de hoje para viajar, curta seus amigos de hoje para sair na noite, use o dinheiro de hoje para comprar alimentos, estudar e passear e nunca use o mesmo dinheiro para comprar paz, felicidade e principalmente pessoas.
Deixamos de lado as pequenas gentilezas do dia-a-dia, o bom senso e a educação para criar rusgas e motivar em nós mesmos sentimentos pesados. Se vivêssemos um dia de cada vez como tanto os poetas sugerem, talvez criássemos menos situações conturbadas e mais sutilezas em torno das nossas vidas.
Viver um dia de cada vez poderia nos tornar seres humanos mais acessíveis, próximos de nossos próximos e indivíduos com mais capacidade de compreensão da vida e dos sentimentos das pessoas que nos rodeiam. Nossa pouca disponibilidade de compreender e nossa nenhuma vontade de desenvolver o bom senso nos impede, certas vezes de tratar melhor uma pessoa que falhou conosco e principalmente de ouvi-la. Somos ótimos juízes e péssimos réus. Não sabemos ao certo como agir quando somos acusados, mas sabemos perfeitamente como ser duro e cruel com alguém quando temos ou pensamos ter, liberdade para acusar.
Vivemos um dia de cada vez somente do dia 31 de dezembro a 1º de janeiro, ou seja, viver um dia de cada vez não passa de uma promessa de final de ano, pois durante os outros 364 dias do ano, esquecemos que hoje podemos ser julgados, amanhã, julgarmos. Esquecemos também que hoje temos a oportunidade de fazer alguém feliz, amanhã talvez não mais. A mesma pouca capacidade de compreensão que já falei antes, não nos faz perceber que hoje temos a oportunidade de ganharmos o mundo se quisermos, desde que não percamos a capacidade de ser humilde.
Deixamos de viver um dia de cada vez por pressa de viver o futuro, esquecendo que o presente precisa ser vivido com muita intensidade, pois amanhã ele já é passado. Viver o hoje como se não existisse amanhã é preciso para não acordar amanhã e se arrepender do ontem. Deus nos dá chances, cabe a nós aproveitarmos e vivermos com sabedoria.
Hoje temos saúde, amigos, felicidade, família, paz de espírito, trabalho, dinheiro e uma casa, mas podemos nos tornar os miseráveis do futuro se nada disso valorizarmos. Aproveite sua saúde de hoje para viajar, curta seus amigos de hoje para sair na noite, use o dinheiro de hoje para comprar alimentos, estudar e passear e nunca use o mesmo dinheiro para comprar paz, felicidade e principalmente pessoas.
Estreia do Blog da Sommer
Estava mais que na hora de eu tomar vergonha e criar um Blog...
Todo dia alguém me diz "cria um blog Sommer", ou dizem "Faz um blog pra publicar seus textos, algumas bobagens e pouca informação...risos"...
Posso publicar meus textos, mas bobagens e pouca informação nem pensar. De blogs que não acresentam em nada e são apenas endereços na internet estão cheios por aí e desde que nasci sempre disse que não queria ser só mais um ser humano no mundo, então agora tb não quero ser só mais um endereço de Blog na rede...
Era isso..
Beijo pra todos..
Todo dia alguém me diz "cria um blog Sommer", ou dizem "Faz um blog pra publicar seus textos, algumas bobagens e pouca informação...risos"...
Posso publicar meus textos, mas bobagens e pouca informação nem pensar. De blogs que não acresentam em nada e são apenas endereços na internet estão cheios por aí e desde que nasci sempre disse que não queria ser só mais um ser humano no mundo, então agora tb não quero ser só mais um endereço de Blog na rede...
Era isso..
Beijo pra todos..
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