Lembro que na minha adolescência um cara chamado, Renato Russo inspirava alguns dos meus sonhos e me motivava para correr atrás deles, porque eu sempre senti na voz dele, muita força e percebia que ele fazia aquilo, cantava com o coração. Com o mesmo coração e com a mesma intensidade que ele as compunha.
Quando eu era adolescente eu ouvia algo como “Quando tudo está perdido, sempre existe um caminho. Quando tudo está perdido, sempre existe uma luz” e isso me fazia pensar que por mais problemas que fossem aparecer na minha vida, eu sempre saberia encontrar a solução, mesmo que isso levasse certo tempo.
Engraçado como quando eu era adolescente pensava assim e agora, aos vinte e poucos eu já não tenho mais tanta certeza de que saberei encontrar a solução. Estranho isso, pois até onde sei, com os anos nos tornamos mais sábios, e a persepção das coisas deveriam ser diferentes. O amadurecimento deveria nos ensinar a ser mais tolerantes e tranquilos diante das adversidades. Mas confesso que tenho me perdido um pouco nessa engruzilhada chamada vida.
Acredito que na adolescência, todos, não só eu, éramos mais esperanços, otimistas e menos amargos. Os anos, nem sempre são coloridos como eram na adolescência e a vida não é mais só cor de rosa ou azul céu. O trabalho nos torna pessoas mais centradas, a família nos exige mais, os amigos nem sempre se mostram tão amigos, enfim, a vida vai perdendo um pouco aquele colorido e deixa de ser aquela festa. Como dizia Renato Russo, “antes eu sonhava, agora já não durmo”.
Por outro lado, depois de curar a visão embassada da vida e passar a enxergar novas possibilidades, uma nova música do Legião Urbana me vem a cabeça. Ela diz “Não vou me deixar embrutecer. Eu acredito nos meus ideais. Podem até maltratar meu coração, que meu espírito ninguém vai conseguir quebrar”. E é assim, dias bons, dias ruins que podemos resumir nossas vidas. Dias claros, cinzentos, chatos, felizes. Bem assim que a vida é, as vezes nos encontramos, e as vezes nos perdemos, afinal, como diz ele (Renato):
“Sem essa de que: ‘Estou sozinho’
Somos muito mais que isso
Somos pingüim, somos golfinho
Homem, sereia e beija-flor
Leão, leoa e leão-marinho
Eu preciso e quero ter carinho, liberdade e respeito
Chega de opressão:
Quero viver a minha vida em paz
Quero um milhão de amigos
Quero irmãos e irmãs
Deve de ser cisma minha
Mas a única maneira ainda
De imaginar a minha vida
É vê-la como um musical dos anos trinta”
Quando eu era adolescente eu ouvia algo como “Quando tudo está perdido, sempre existe um caminho. Quando tudo está perdido, sempre existe uma luz” e isso me fazia pensar que por mais problemas que fossem aparecer na minha vida, eu sempre saberia encontrar a solução, mesmo que isso levasse certo tempo.
Engraçado como quando eu era adolescente pensava assim e agora, aos vinte e poucos eu já não tenho mais tanta certeza de que saberei encontrar a solução. Estranho isso, pois até onde sei, com os anos nos tornamos mais sábios, e a persepção das coisas deveriam ser diferentes. O amadurecimento deveria nos ensinar a ser mais tolerantes e tranquilos diante das adversidades. Mas confesso que tenho me perdido um pouco nessa engruzilhada chamada vida.
Acredito que na adolescência, todos, não só eu, éramos mais esperanços, otimistas e menos amargos. Os anos, nem sempre são coloridos como eram na adolescência e a vida não é mais só cor de rosa ou azul céu. O trabalho nos torna pessoas mais centradas, a família nos exige mais, os amigos nem sempre se mostram tão amigos, enfim, a vida vai perdendo um pouco aquele colorido e deixa de ser aquela festa. Como dizia Renato Russo, “antes eu sonhava, agora já não durmo”.
Por outro lado, depois de curar a visão embassada da vida e passar a enxergar novas possibilidades, uma nova música do Legião Urbana me vem a cabeça. Ela diz “Não vou me deixar embrutecer. Eu acredito nos meus ideais. Podem até maltratar meu coração, que meu espírito ninguém vai conseguir quebrar”. E é assim, dias bons, dias ruins que podemos resumir nossas vidas. Dias claros, cinzentos, chatos, felizes. Bem assim que a vida é, as vezes nos encontramos, e as vezes nos perdemos, afinal, como diz ele (Renato):
“Sem essa de que: ‘Estou sozinho’
Somos muito mais que isso
Somos pingüim, somos golfinho
Homem, sereia e beija-flor
Leão, leoa e leão-marinho
Eu preciso e quero ter carinho, liberdade e respeito
Chega de opressão:
Quero viver a minha vida em paz
Quero um milhão de amigos
Quero irmãos e irmãs
Deve de ser cisma minha
Mas a única maneira ainda
De imaginar a minha vida
É vê-la como um musical dos anos trinta”
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